Eu sou um rio...
Eu sou um rio, as vezes, calmo e cristalino que brinca, mas manhãs e vive a cantar... E dança e rola pela cascatas do destino. Sem medo algum...vive a celebar. No entanto esse rio, as vezes, se agita e enfurecida lança-se sobre tudo. Nada acalma suafúria... ele se irrita contra todos os que se fazem surdos.
Então vivo um rio de águas turbulentas, que mexe e remexe todas as esperança. Que não aceita esta morte triste e lenta que aflige o homem em sua essência.
Eu sou um rio... um rio capricho. Incapaz de ser domado ou limitado. Não aceito barreiras... Eu sou alado. Quero a liberdade... Eu sou teimoso.
(Em busca do autor).
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