Indefinido (...amor...)
As vezes com um olhar contenta-si, noutras chega ao crime sob forma de ciúme.
Tem dias em que é sublime, noutros é cega vingança.
Não raro se deixa enganar sob o protesto de razão
O amor é algo mesmo indefinido
As vezes quer o infinito
As vezes se contenta com um olhar.
As vezes só se a quieta, saciado noutras curte a espera a mansidão.
O amor é um paradoxo
O amor é surra no dorso
O amor é castigo no peito
O amor é o auge da vida
O amor é a felicidade!
(Em busca do autor)
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