Ninguém
Ninguém sabe,
Ninguém ouviu o grito triste e vazio
Ecoando pela madrugada do mundo
Ecoando forte e profundo.
Ninguém sabe,
Ninguém viu a dor solitária e trsite
De quem fitou a noite e riu...
Riu da dor, da solidão
Riu de si mesmo
De não sentir-se alguém
De não ser o que queria ser
Ninguém sabe, ninguém viu.
E por não saber, ser e ouvir...
Ninguém sentiu.
(Em busca do autor).
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